"She was my best friend."
9 entre 10 fãs de Chicago Fire sentem falta de Shay. Lauren German está fazendo falta na minha vida de uma maneira que eu não poderia supor. O 51 está sofrendo. Kelly e Dawson estão destruídos. E Dick Wolf nos conta como é continuar a vida ao conviver com a ausência de alguém tão importante. Um episódio sobre lágrimas que curam, que cortam, que morrem num sorriso...
Quero começar falando da nossa bombeira preferida e quão duro ela precisa lutar por tudo o que almeja. Gabby estava certa de iniciar no 105 em duas semanas, mas Welch deixou bem claro que não a queria lá, preenchendo a vaga com alguém "melhor para o cargo," e ainda dizem que não é problema de gênero! Mas ela prova que é tão badass que volta no quartel só pra mostrar-lhe o que estava perdendo... e como está! Dawson é incrível e, como se não bastasse, tem o noivo dos sonhos! O que falar sobre o treino nas escadas ser desculpa pro segundo pedido de casamento? E a conversa Dawsey na manhã depois do, definitivo, sim, quando as preocupações da moça eram Shay e, claro, Severide? "You got to talk to me when that happens. What do you think this thing's about? It's not just the free sex, lady." Casey é aquele homem que mostra, diariamente, que está ao lado da mulher que ama pra tudo mesmo, ele é a personificação dos 'votos de casamento' e será muito importante nesta fase de dor e luto, uma vez que olhar pra Kelly vai trazer à tona em Gabby a dor que ela enterra.
Sobre as histórias paralelas: acho que a série está investindo em plots demais (mas sei que CF dá conta)! Não bastasse o sexismo constantemente trazido à tona quando diz respeito ao trabalho das mulheres em ambiente, quase que totalmente, masculino (e isto é muito importante frisar mesmo!), temos a gravidez de risco da Donna por conta da sua idade (e meu medo de acontecer algo com o bebê deles), a iminente depressão do Kelly e, agora, o fator racial trazido pela mãe do Mills sobre a família paterna dele. Não sei se o plot racista foi apenas para tirar a atenção do Peter acerca pesquisar sobre o pai (aquele cachorro feroz apontado para ele tal qual uma arma me deixou ressabiada), uma vez que acredito que ele seja filho do Boden (vide caso que mamãe Mills e o Chief tiveram), ou se é verdadeiro; mas partiu meu coração o olhar de esperança ao encontrar alguém da família ser rasgado pelo sorriso irônico angustiado pelo preconceito.
Por fim, temos a adição, cada vez mais constante, de Newhouse na Brigada, fazendo parte do time e apresentando-nos sua filha Naomi aka coisa mais fofa do mundo! Morri de amores do jeitinho que ela toma conta do pai e da cena em que ajuda Cruz a mexer no computador! Sylvie e Gabby estreitando amizade (e, convenhamos, Dawson não iria sair do 51 assim tão facilmente, né? Não depois da morte de Shay) mas eu não sei o que pensar sobre aquele tanto de dinheiro no móvel da casa da Brett, num bairro perigoso como aquele... parecia que estavam nos avisando sobre algo e eu não quero nem pensar no que pode vir disso! E o que dizer de Herrmann querendo brincar de Donald Trump (o Justus do Aprendiz americano) sobre o Molly's II? Morri de rir a cada "Jeez Louise! Holy Smokes!" e o tal "shockya yeah yeah" ao aprovar a ideia do Cruz sobre um food truck, tornando Molly's itinerante! Já quero isso acontecendo!!
Como se não tivéssemos drama o suficiente, a promo do capítulo da semana que vem está arrasadora! Começo a pensar quando eu vou respirar aliviada em algum episódio desta temporada! Porque, literalmente, essa série "WOW ME!"
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