Depois
de uma premiere dupla e um terceiro episódio ruim, Homeland começa a colocar em
prática sua proposta para essa temporada. O clima de uma nova conspiração está
por todo o lado e os desafios de Carrie começam a ficar maiores cada vez
mais. Ainda é super questionável essa tentativa de um recomeço com Carrie
sem Brody e a sensação de que a série poderia ter finalizado sua saga ao final
do último ano é muito presente. Mas se o desafio de continuar com a série foi
aceito, então vamos analisar tudo e ver se o que estão tentando fazer realmente
tem potencial.
Diferente da temporada passada, que ficou muitos episódios sem um aparente direcionamento, essa temporada já nos mostra o enredo que quer nos contar. Ponto positivo. Mas será isso o suficiente para prender a atenção do público?Analisando bem, os dois primeiros episódios não serviram para muita coisa, apenas tivemos a confirmação de que Carrie não nasceu para ser mãe e de que ela é capaz de tudo pelo trabalho. E com essa afirmação caímos diretamente em suas atitudes do quarto episódio com Aayan, que é a grande chave para os problemas e para as resoluções dessa temporada. Além de ser sobrinho de terrorista, ele se tornou figura pública após o vídeo do momento do bombardeio na festa de casamento e com sua declaração indignada em relação a isso. O que Aayan sabe ou que ele representa nesse momento é de grande interesse para todas a partes e Carrie não perdeu tempo na hora de ir atrás do garoto. Muitos podem criticar, mas usar o sexo para conseguir certas coisas sempre foi do feitio de nossa protagonista; Porém, vê-la executando tal ação não deixa de nos causar certo impacto. Vale destacar que essa proteção à Aayan está sendo executada pela equipe pessoal de Carrie, tudo de forma secreta e com promessas que talvez sejam impossíveis de serem cumpridas. Um terreno perigoso, levando em conta que Aayan está amedrontado e qualquer coisa que ameace sua segurança pode acabar transformando-o em um grande inimigo.
Mas existem também os desafios com o pessoal da embaixada e com a equipe de inteligência em Islamabad. O que está por trás da morte de Sandy é muito maior do que Carrie imagina. Informações confidenciais foram trocadas, inclusive nesse quarto episódio nos foi apresentado quem era e continua sendo o informante. Nada sutil como o marido da embaixadora ser o grande traidor e agora estar sendo ameaçado a continuar liberando essas informações.
A presença de Saul se tornou totalmente desnecessária quando sua única função é facilitar algumas coisas para Carrie, mas suas cenas ainda não se tornaram tão insuportáveis por sua esposa não apareceu em cena Já o drama de Quinn se torna quase que ridículo com essa paixonite aguda e platônica por Carrie. Não acho que esse romance caiba na narrativa da série. Se querem juntar os dois, que juntem. Coloquem os dois para procurarem um ao outro quando precisarem de sexo e nada mais. Romance por romance não rola.
Diferente da temporada passada, que ficou muitos episódios sem um aparente direcionamento, essa temporada já nos mostra o enredo que quer nos contar. Ponto positivo. Mas será isso o suficiente para prender a atenção do público?Analisando bem, os dois primeiros episódios não serviram para muita coisa, apenas tivemos a confirmação de que Carrie não nasceu para ser mãe e de que ela é capaz de tudo pelo trabalho. E com essa afirmação caímos diretamente em suas atitudes do quarto episódio com Aayan, que é a grande chave para os problemas e para as resoluções dessa temporada. Além de ser sobrinho de terrorista, ele se tornou figura pública após o vídeo do momento do bombardeio na festa de casamento e com sua declaração indignada em relação a isso. O que Aayan sabe ou que ele representa nesse momento é de grande interesse para todas a partes e Carrie não perdeu tempo na hora de ir atrás do garoto. Muitos podem criticar, mas usar o sexo para conseguir certas coisas sempre foi do feitio de nossa protagonista; Porém, vê-la executando tal ação não deixa de nos causar certo impacto. Vale destacar que essa proteção à Aayan está sendo executada pela equipe pessoal de Carrie, tudo de forma secreta e com promessas que talvez sejam impossíveis de serem cumpridas. Um terreno perigoso, levando em conta que Aayan está amedrontado e qualquer coisa que ameace sua segurança pode acabar transformando-o em um grande inimigo.
Mas existem também os desafios com o pessoal da embaixada e com a equipe de inteligência em Islamabad. O que está por trás da morte de Sandy é muito maior do que Carrie imagina. Informações confidenciais foram trocadas, inclusive nesse quarto episódio nos foi apresentado quem era e continua sendo o informante. Nada sutil como o marido da embaixadora ser o grande traidor e agora estar sendo ameaçado a continuar liberando essas informações.
A presença de Saul se tornou totalmente desnecessária quando sua única função é facilitar algumas coisas para Carrie, mas suas cenas ainda não se tornaram tão insuportáveis por sua esposa não apareceu em cena Já o drama de Quinn se torna quase que ridículo com essa paixonite aguda e platônica por Carrie. Não acho que esse romance caiba na narrativa da série. Se querem juntar os dois, que juntem. Coloquem os dois para procurarem um ao outro quando precisarem de sexo e nada mais. Romance por romance não rola.
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